segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Limpeza Energética - Banho de Pipoca (06/11/16)


Em todos os anos no mês de novembro, através da vibração de Obaluaye e Omulu, preparamos as pipocas para limpeza energética de todos os presentes no trabalho. No dia 6 de novembro de 2016, às 9h da manhã, iniciaremos o trabalho de limpeza com todos os presentes.

Essa vibração traz equilíbrio energético e espiritual a todos, restaurando nossa aura energética, restabelencendo muitas vezes nossa saúde.

Omolú é a Terra! Essa afirmação resume perfeitamente o perfil deste orixá, o mais temido entre todos os deuses africanos, o mais terrível orixá da varíola e de todas as doenças contagiosas, o poderoso “Rei Dono da Terra”.

É preciso esclarecer, no em tanto, que Omolú está ligado ao interior da terra (ninù ilé) e isso denota uma íntima relação com o fogo, já que esse elemento, como comprovam os vulcões em erupção, domina as camadas mais profundas do planeta.

Toda a reflexão em torno de Omolú ocorreu colocando-o como um orixá ligado à terra, o que é correcto, mas não deixa de ser um erro desconsiderar a sua relação com o fogo do interior da terra, com as lavas vulcânicas, como os gases etc. o que pode ser mais devastador que o fogo? Só as epidemias, as febres, as convulsões lançadas por Omolú!

Orixá cercado de mistérios, Omolú é um deus de origem incerta, pois em muitas regiões da África eram cultuados deuses com características e domínios muito próximos aos seus. Omolú seria rei dos Tapas, originário da região de Empé. Em território Mahi, no antigo Daomé, chegou aterrorizando, mas o povo do local consultou um babalaô que lhes ensinou como acalmar o terrível orixá. Fizeram então oferendas de pipocas, que o acalmaram e o contentaram. Omolú construiu um palácio em território Mahi, onde passou a residir e a reinar como soberano, porém não deixou de ser saudado como Rei de Nupê em pais Empê (Kábíyèsí Olútápà Lempé).

As pipocas, ou melhor, deburu, são as oferendas predilectas do orixá Omolú; um deus poderoso, guerreiro, caçador, destruidor e implacável, mas que se torna tranquilo quando recebe sua oferenda preferida.

Em África são muitos os nomes de Omolú, que variam conforme a região. Entre os Tapas era conhecido Xapanã (Sànpònná); entre os Fon era chamado de Sapata-Ainon,que significa ‘Dono da Terra’; já os Iorubás o chamam Obaluaiê e Omolú.

Omolú nasceu com o corpo coberto de chagas e foi abandonado pela sua mãe, Nanã Buruku, na beira da praia. Nesse contratempo, um caranguejo provocou graves ferimentos na sua pele. Iemanjá encontrou aquela criança e criou-a com todo amor e carinho; com folhas de bananeira curou as suas feridas e pústulas e transformou-a num grande guerreiro e hábil caçador, que se cobria com palha-da-costa (ikó) não porque escondia as marcas de sua doença, como muitos pensam, mas porque se tornou um ser de brilho tão intenso quanto o próprio sol. Por essa passagem, o caranguejo e a banana-prata tornaram-se os maiores ewò de Obaluaiê.

O capuz de palha-da-costa-aze (aze) cobre o rosto de Obaluaiê para que os seres humanos não o olhem de frente (já que olhar directamente para o próprio sol pode prejudicar a visão). A história de Omolú explica a origem dessa roupa enigmática, que possui um significado profundo relacionado à vida e à morte.

O aze guarda mistérios terríveis para simples mortais, revela a existência de algo que deve ficar em segredo, revela a existência de interditos que inspiram cuidado medo, algo que só os iniciados no mistério podem saber. Desvendar o aze, a temível máscara de Omolú, seria o mesmo que desvendar os mistérios da morte, pois Omolú venceu a morte. Debaixo da palha-da-costa, Obaluaiê guarda os segredos da morte e do renascimento, que só podem ser compartilhados entre o iniciados.

A relação de Omolú com a morte dá-se pelo facto de ele ser a terra, que proporciona os mecanismos indispensáveis para a manutenção da vida. O homem nasce, cresce, desenvolve-se, torna-se forte diante do mundo, mas continua frágil diante de Omolú, que pode devorá-lo a qualquer momento, pois Omolú é a terra, que vai consumir o corpo do homem por ocasião da sua morte.

Obaluaiê andou por todos os cantos de África, muito antes, inclusive, de surgirem algumas civilizações. Do ponto de vista histórico, Omolú é a idade anterior à Idade dos Metais, peregrinou por todos os lugares do mundo, conheceu todas as dores do mundo, superou todas. Por isso Omolú se tornou médico, o médico dos pobres, pois, muito antes da ciência, salvava a vida dos necessitados; durante a escravidão, só não pôde superar a crueldade dos senhores, mas de doenças livrou muitos negros e até hoje muitos pobres só podem recorrer a Omolú que nunca lhes falta.

Características dos filhos de Obaluaiê/Omolú

Os filhos de Omolú são pessoas extremamente pessimistas e teimosas que adoram exibir os seus sofrimentos, daqueles que procuram o caminho mais longo e difícil para atingir algum fim.

Deprimidos e depressivos, são capazes de desanimar o mais optimista dos seres; acham que nada pode dar certo, que nada está bom. Às vezes, são doces, mas geralmente possuem manias de velho, como a rabugice.

Gostam da ordem, gostam que as coisas saiam da maneira que planearam. Não são do tipo que levam desaforo para casa e se se sentirem ofendidos respondem no acto, não importa a quem. Pensam que só eles sofrem, que ninguém os compreende. Não possuem grandes ambições.

Podem apresentar doenças de pele, marcas no rosto, dores e outros problemas nas pernas. São pessoas sem muito brilho, sem muita beleza. São perversos e adoram irritar as pessoas; são lentos, exigentes e reclamam de tudo.

São reprimidos, amargos e vingativos. É difícil relacionar-se com eles. Parece que os filhos de Omolú são pessoas que possuem muitos defeitos e poucas qualidades, mas eles têm várias, e uma qualidade pode compensar qualquer defeito: são extremamente prestáveis e trabalhadores. São amigos de verdade.

O lado positivo da maioria dos filhos de Omolú supera em muito esse lado autodestrutivo que todos têm uns mais, outros menos, mais tem sim.

São extremamente alegres, perseverantes, pacientes e amorosos, tiram a roupa do corpo para agradar uma pessoa, tratam o dinheiro pelo lado do prazer, da satisfação.

Extremamente fiéis a uma causa. A justiça para os filhos de Omolú não é a dos homens e sim a de Deus (Olorun), super limpos e vaidosos, ao contrário de muitos arquétipos, são na maioria muito bonitos, se não fisicamente, são espiritualmente e ainda tem grande afinidade pela atração que exercem nas pessoas. Tem uma capacidade mental atualizada ao seu tempo, raramente adoecem e quando acontece se recuperam mais rápido ainda.

As pessoas de Omolú têm a tendência da mudança propriamente dita, para qualquer coisa que desejarem, parecem dançar Opanijé o tempo todo, procurando por tudo. Trabalhadores incansáveis, filhos de Omolú numa roça fazem de um tudo, apenas não os magoem nem os tratem com indiferença, ciumentos são capazes de exageros, se sentem incompreendidos e, muitas vezes não sabemos o que lhes causam repentinas depressões.

Filhos do Sol e da Terra de Orixá vivo, os filhos de Omolú são maravilhosamente despretensiosos. Um tanto radicais, podem mudar de opinião de uma hora para outra. Também, céticos em sua fé, intuitivos, andarilhos e aguçados.

Sede do CELFB
Rua Nicolau Campanella, 3 (antigo 24B), Vila Verde, Itaquera, São Paulo

Limpeza Energética - Banho de Pipoca (06/11/16)


Em todos os anos no mês de novembro, através da vibração de Obaluaye e Omulu, preparamos as pipocas para limpeza energética de todos os presentes no trabalho. No dia 6 de novembro de 2016, às 9h da manhã, iniciaremos o trabalho de limpeza com todos os presentes.

Essa vibração traz equilíbrio energético e espiritual a todos, restaurando nossa aura energética, restabelencendo muitas vezes nossa saúde.

Omolú é a Terra! Essa afirmação resume perfeitamente o perfil deste orixá, o mais temido entre todos os deuses africanos, o mais terrível orixá da varíola e de todas as doenças contagiosas, o poderoso “Rei Dono da Terra”.

É preciso esclarecer, no em tanto, que Omolú está ligado ao interior da terra (ninù ilé) e isso denota uma íntima relação com o fogo, já que esse elemento, como comprovam os vulcões em erupção, domina as camadas mais profundas do planeta.

Toda a reflexão em torno de Omolú ocorreu colocando-o como um orixá ligado à terra, o que é correcto, mas não deixa de ser um erro desconsiderar a sua relação com o fogo do interior da terra, com as lavas vulcânicas, como os gases etc. o que pode ser mais devastador que o fogo? Só as epidemias, as febres, as convulsões lançadas por Omolú!

Orixá cercado de mistérios, Omolú é um deus de origem incerta, pois em muitas regiões da África eram cultuados deuses com características e domínios muito próximos aos seus. Omolú seria rei dos Tapas, originário da região de Empé. Em território Mahi, no antigo Daomé, chegou aterrorizando, mas o povo do local consultou um babalaô que lhes ensinou como acalmar o terrível orixá. Fizeram então oferendas de pipocas, que o acalmaram e o contentaram. Omolú construiu um palácio em território Mahi, onde passou a residir e a reinar como soberano, porém não deixou de ser saudado como Rei de Nupê em pais Empê (Kábíyèsí Olútápà Lempé).

As pipocas, ou melhor, deburu, são as oferendas predilectas do orixá Omolú; um deus poderoso, guerreiro, caçador, destruidor e implacável, mas que se torna tranquilo quando recebe sua oferenda preferida.

Em África são muitos os nomes de Omolú, que variam conforme a região. Entre os Tapas era conhecido Xapanã (Sànpònná); entre os Fon era chamado de Sapata-Ainon,que significa ‘Dono da Terra’; já os Iorubás o chamam Obaluaiê e Omolú.

Omolú nasceu com o corpo coberto de chagas e foi abandonado pela sua mãe, Nanã Buruku, na beira da praia. Nesse contratempo, um caranguejo provocou graves ferimentos na sua pele. Iemanjá encontrou aquela criança e criou-a com todo amor e carinho; com folhas de bananeira curou as suas feridas e pústulas e transformou-a num grande guerreiro e hábil caçador, que se cobria com palha-da-costa (ikó) não porque escondia as marcas de sua doença, como muitos pensam, mas porque se tornou um ser de brilho tão intenso quanto o próprio sol. Por essa passagem, o caranguejo e a banana-prata tornaram-se os maiores ewò de Obaluaiê.

O capuz de palha-da-costa-aze (aze) cobre o rosto de Obaluaiê para que os seres humanos não o olhem de frente (já que olhar directamente para o próprio sol pode prejudicar a visão). A história de Omolú explica a origem dessa roupa enigmática, que possui um significado profundo relacionado à vida e à morte.

O aze guarda mistérios terríveis para simples mortais, revela a existência de algo que deve ficar em segredo, revela a existência de interditos que inspiram cuidado medo, algo que só os iniciados no mistério podem saber. Desvendar o aze, a temível máscara de Omolú, seria o mesmo que desvendar os mistérios da morte, pois Omolú venceu a morte. Debaixo da palha-da-costa, Obaluaiê guarda os segredos da morte e do renascimento, que só podem ser compartilhados entre o iniciados.

A relação de Omolú com a morte dá-se pelo facto de ele ser a terra, que proporciona os mecanismos indispensáveis para a manutenção da vida. O homem nasce, cresce, desenvolve-se, torna-se forte diante do mundo, mas continua frágil diante de Omolú, que pode devorá-lo a qualquer momento, pois Omolú é a terra, que vai consumir o corpo do homem por ocasião da sua morte.

Obaluaiê andou por todos os cantos de África, muito antes, inclusive, de surgirem algumas civilizações. Do ponto de vista histórico, Omolú é a idade anterior à Idade dos Metais, peregrinou por todos os lugares do mundo, conheceu todas as dores do mundo, superou todas. Por isso Omolú se tornou médico, o médico dos pobres, pois, muito antes da ciência, salvava a vida dos necessitados; durante a escravidão, só não pôde superar a crueldade dos senhores, mas de doenças livrou muitos negros e até hoje muitos pobres só podem recorrer a Omolú que nunca lhes falta.

Características dos filhos de Obaluaiê/Omolú

Os filhos de Omolú são pessoas extremamente pessimistas e teimosas que adoram exibir os seus sofrimentos, daqueles que procuram o caminho mais longo e difícil para atingir algum fim.

Deprimidos e depressivos, são capazes de desanimar o mais optimista dos seres; acham que nada pode dar certo, que nada está bom. Às vezes, são doces, mas geralmente possuem manias de velho, como a rabugice.

Gostam da ordem, gostam que as coisas saiam da maneira que planearam. Não são do tipo que levam desaforo para casa e se se sentirem ofendidos respondem no acto, não importa a quem. Pensam que só eles sofrem, que ninguém os compreende. Não possuem grandes ambições.

Podem apresentar doenças de pele, marcas no rosto, dores e outros problemas nas pernas. São pessoas sem muito brilho, sem muita beleza. São perversos e adoram irritar as pessoas; são lentos, exigentes e reclamam de tudo.

São reprimidos, amargos e vingativos. É difícil relacionar-se com eles. Parece que os filhos de Omolú são pessoas que possuem muitos defeitos e poucas qualidades, mas eles têm várias, e uma qualidade pode compensar qualquer defeito: são extremamente prestáveis e trabalhadores. São amigos de verdade.

O lado positivo da maioria dos filhos de Omolú supera em muito esse lado autodestrutivo que todos têm uns mais, outros menos, mais tem sim.

São extremamente alegres, perseverantes, pacientes e amorosos, tiram a roupa do corpo para agradar uma pessoa, tratam o dinheiro pelo lado do prazer, da satisfação.

Extremamente fiéis a uma causa. A justiça para os filhos de Omolú não é a dos homens e sim a de Deus (Olorun), super limpos e vaidosos, ao contrário de muitos arquétipos, são na maioria muito bonitos, se não fisicamente, são espiritualmente e ainda tem grande afinidade pela atração que exercem nas pessoas. Tem uma capacidade mental atualizada ao seu tempo, raramente adoecem e quando acontece se recuperam mais rápido ainda.

As pessoas de Omolú têm a tendência da mudança propriamente dita, para qualquer coisa que desejarem, parecem dançar Opanijé o tempo todo, procurando por tudo. Trabalhadores incansáveis, filhos de Omolú numa roça fazem de um tudo, apenas não os magoem nem os tratem com indiferença, ciumentos são capazes de exageros, se sentem incompreendidos e, muitas vezes não sabemos o que lhes causam repentinas depressões.

Filhos do Sol e da Terra de Orixá vivo, os filhos de Omolú são maravilhosamente despretensiosos. Um tanto radicais, podem mudar de opinião de uma hora para outra. Também, céticos em sua fé, intuitivos, andarilhos e aguçados.

Sede do CELFB
Rua Nicolau Campanella, 3 (antigo 24B), Vila Verde, Itaquera, São Paulo

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Salve todos os Boiadeiros


 

 Oração aos Boiadeiros

Em nome, Deus, dos Divinos Tronos, dos Sagrados Orixás, dos Regentes da Lei Maior e da Justiça Divina, do Sagrado Orixá da Lei o Sr. Ogum, eu invoco a linha dos Boiadeiros onde peço a presença do meu protetor Boiadeiro ao meu lado e peço-lhe que acolha esta prece e me auxilie dentro do meu merecimento.

Peço-lhe Sr. Boiadeiro.
Que recolha todos os espíritos sofredores que estejam me acompanhando ou ligados a mim, cure e regenere seus espíritos despertando-os para o novo estado em que se encontram no mundo maior.
Envolva-me em sua vibração ordenadora re-equilibrando meu mental e tudo e todos a minha volta, para que eu comece racionalizar sobre tudo que esteja ocorrendo em minha vida.

Recolha todos os espíritos obsessores, desequilibrados, malignos e seres infernais que estejam atuando negativamente contra mim e meu familiares, enviando-os para os seus locais de merecimento como determina a Lei Maior.

Corte e anule todas as demandas e trabalhos de magia negra que estejam me prejudicando.

Afaste os inimigos encarnados e desencarnados, os conflitos, as guerras e todas as ações negativas que estão em meu caminho.

Peço-lhe que me ajude a solucionar estes problemas que estão me envolvendo e atrapalhando a minha vida.

Se essas ações provêm de ligações cármicas ou por afinidades devido à minha má conduta, peço-lhe que auxilie a mudar o meu modo de agir, de pensar e viver; para que de agora em diante eu tenha sempre uma boa conduta.

Peço-lhe que ajude a recolher minhas próprias boiadas que acabei deixando para trás no caminho da vida.

Abra os meus caminhos para que eu possa ter dias mais fartos, mais prósperos, mais iluminados e mais harmoniosos.

Auxilie-me a suprir todas as deficiências e tudo o que me falta nos Sete Sentidos de minha vida, para que eu possa me sentir pleno no Sentido:

DA FÉ;
DO AMOR;
DO CONHECIMENTO;
DA JUSTIÇA;
DA LEI;
DA EVOLUÇÃO;
DA GERAÇÃO;

Para que assim eu continue forte e não fraqueje diante os obstáculo que encontrarei em minha vivência neste plano material.

Peço-lhe que me coloque em equilíbrio com toda a criação divina.

Conto com vossa FORÇA, LUZ e PERSEVERANÇA.

Xetruá Seu Boiadeiro! Salve seu povo! Salve sua banda!

Salve todos os Boiadeiros


 

 Oração aos Boiadeiros

Em nome, Deus, dos Divinos Tronos, dos Sagrados Orixás, dos Regentes da Lei Maior e da Justiça Divina, do Sagrado Orixá da Lei o Sr. Ogum, eu invoco a linha dos Boiadeiros onde peço a presença do meu protetor Boiadeiro ao meu lado e peço-lhe que acolha esta prece e me auxilie dentro do meu merecimento.

Peço-lhe Sr. Boiadeiro.
Que recolha todos os espíritos sofredores que estejam me acompanhando ou ligados a mim, cure e regenere seus espíritos despertando-os para o novo estado em que se encontram no mundo maior.
Envolva-me em sua vibração ordenadora re-equilibrando meu mental e tudo e todos a minha volta, para que eu comece racionalizar sobre tudo que esteja ocorrendo em minha vida.

Recolha todos os espíritos obsessores, desequilibrados, malignos e seres infernais que estejam atuando negativamente contra mim e meu familiares, enviando-os para os seus locais de merecimento como determina a Lei Maior.

Corte e anule todas as demandas e trabalhos de magia negra que estejam me prejudicando.

Afaste os inimigos encarnados e desencarnados, os conflitos, as guerras e todas as ações negativas que estão em meu caminho.

Peço-lhe que me ajude a solucionar estes problemas que estão me envolvendo e atrapalhando a minha vida.

Se essas ações provêm de ligações cármicas ou por afinidades devido à minha má conduta, peço-lhe que auxilie a mudar o meu modo de agir, de pensar e viver; para que de agora em diante eu tenha sempre uma boa conduta.

Peço-lhe que ajude a recolher minhas próprias boiadas que acabei deixando para trás no caminho da vida.

Abra os meus caminhos para que eu possa ter dias mais fartos, mais prósperos, mais iluminados e mais harmoniosos.

Auxilie-me a suprir todas as deficiências e tudo o que me falta nos Sete Sentidos de minha vida, para que eu possa me sentir pleno no Sentido:

DA FÉ;
DO AMOR;
DO CONHECIMENTO;
DA JUSTIÇA;
DA LEI;
DA EVOLUÇÃO;
DA GERAÇÃO;

Para que assim eu continue forte e não fraqueje diante os obstáculo que encontrarei em minha vivência neste plano material.

Peço-lhe que me coloque em equilíbrio com toda a criação divina.

Conto com vossa FORÇA, LUZ e PERSEVERANÇA.

Xetruá Seu Boiadeiro! Salve seu povo! Salve sua banda!

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Atendimento com Pretos-velhos e Crianças (23/10/16)



No dia 23 de outubro de 2016, às 9h da manhã, teremos atendimentos com os Pretos-velhos e Pretas-velhas em nossa casa nos orientando e auxiliando em processos mais complexo de nossa vida de maneira simples e humilde, como também as Crianças, também chamados de Erês, virão nos brindar com suas brincadeiras, passes e tudo mais.

Para as pessoas da assistência que passaram por avaliação no Tratamento Espiritual pelo Caboclo Tupinambá, as equipes de Magnetismo, Cromoterapia e Cuidados Especiais estarão preparadas e à disposição para aplicar o tratamento recebido pelos espíritos anteriormente e dar continuidade nos tratamentos.

Observação: Antes de iniciar os trabalhos e cada pessoa ser encaminhada para cada atendimento, todos os presentes passarão pelos passes espirituais com os espíritos que estiverem incorporados.

Sede do CELFB
Rua Nicolau Campanella, 3 (antigo 24B), Vila Verde, Itaquera, São Paulo

Atendimento com Pretos-velhos e Crianças (23/10/16)



No dia 23 de outubro de 2016, às 9h da manhã, teremos atendimentos com os Pretos-velhos e Pretas-velhas em nossa casa nos orientando e auxiliando em processos mais complexo de nossa vida de maneira simples e humilde, como também as Crianças, também chamados de Erês, virão nos brindar com suas brincadeiras, passes e tudo mais.

Para as pessoas da assistência que passaram por avaliação no Tratamento Espiritual pelo Caboclo Tupinambá, as equipes de Magnetismo, Cromoterapia e Cuidados Especiais estarão preparadas e à disposição para aplicar o tratamento recebido pelos espíritos anteriormente e dar continuidade nos tratamentos.

Observação: Antes de iniciar os trabalhos e cada pessoa ser encaminhada para cada atendimento, todos os presentes passarão pelos passes espirituais com os espíritos que estiverem incorporados.

Sede do CELFB
Rua Nicolau Campanella, 3 (antigo 24B), Vila Verde, Itaquera, São Paulo

domingo, 16 de outubro de 2016

Oração ao Caboclo Tupinambá


Oh grande espírito cuja voz ouço nos ventos e dá vida a todo o mundo.
Ouve-me!
Sou pequeno e fraco, necessito de tua força e sabedoria.
Deixa-me andar em beleza e faz com que meus olhos possam sempre contemplar o vermelho e a púrpura do pôr-do-sol.
Faz com que minhas mãos respeitem tudo o que fizeste e que meus ouvidos sejam aguçados para ouvir tua voz.
Faz-me sábio para que eu possa compreender as coisas que ensinaste ao meu povo.
Deixa-me aprender as lições que escondestes em cada folha e em cada rocha. Busco força, não para ser maior que meu irmão, mas para lutar contra meu maior inimigo - eu mesmo.
Deixe-me sempre pronto para chegar a ti com as mãos limpas e com os olhos firmes a fim de que quando a vida física acabar, meu espírito possa estar contigo sem se envergonhar.

Oração ao Caboclo Tupinambá


Oh grande espírito cuja voz ouço nos ventos e dá vida a todo o mundo.
Ouve-me!
Sou pequeno e fraco, necessito de tua força e sabedoria.
Deixa-me andar em beleza e faz com que meus olhos possam sempre contemplar o vermelho e a púrpura do pôr-do-sol.
Faz com que minhas mãos respeitem tudo o que fizeste e que meus ouvidos sejam aguçados para ouvir tua voz.
Faz-me sábio para que eu possa compreender as coisas que ensinaste ao meu povo.
Deixa-me aprender as lições que escondestes em cada folha e em cada rocha. Busco força, não para ser maior que meu irmão, mas para lutar contra meu maior inimigo - eu mesmo.
Deixe-me sempre pronto para chegar a ti com as mãos limpas e com os olhos firmes a fim de que quando a vida física acabar, meu espírito possa estar contigo sem se envergonhar.